quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Por que a Lei de Moisés (5 primeiros livros da biblia) nunca deveria ser traduzidas para outros idiomas?


"Infeliz é o homem que vê na interpretação da Lei a recitação de uma simples narrativa, contadas em palavras de uso comum. Se fosse só isso, Não teríamos dificuldade alguma em compor hoje uma Torah (Lei de Moisés) melhor e mais atraente. Mas as palavras que lemos são apenas a túnica exterior. Cada uma delas contem um significado mais alto do que o que nos é aparente. Cada uma contem um mistério sublime que devemos tentar penetrar com persistência. Os que tomam o traje exterior pela coisa que ele cobre, não encontrarão muita felicidade nele - exatamente como os que julgam o homem apenas pelas suas vestimentas exterior estão fadados  à desilusão, pois são o corpo e o espírito que fazem o homem. Sob a vestimenta da Torah, que são as palavras, e sob o corpo da Torah, que são os mandamentos, encontra-se a alma, que é o mistério oculto. É o mistério oculto que faz a lei dada por D'us superior a todas as leis feitas pelo homem, ainda que essas últimas possam aparecer mais grandiosas e parecer mais lógicas. Há uma alma dentro de uma alma, que respira com a Lei".
Rabbi Shimon Bar Yochai - Século II
A lei deveria permanecer em seu idioma original, o hebraico.  Traduzindo-a, damos razão aos que dizem que "A Letra Mata", pois mergulha o individuo na completa ignorância acerca da Vontade de D'us.
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